Seguro de vida se faz necessário para a estabilidade financeira de profissionais autônomos

CQCS l Alícia Ribeiro

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De acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os trabalhadores autônomos no país chegaram a 24,5 milhões. Com os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus, muitos profissionais têm buscado alternativas para evitar consequências no orçamento e garantir sua sustentabilidade financeira.

Trabalhar por conta própria exige do profissional autônomo um planejamento financeiro que compense a ausência de um salário fixo. No caso de quem quer empreender, ficar impossibilitado de exercer sua ocupação por conta de um acidente, invalidez ou doença grave pode gerar grandes dificuldades em sua vida, muitas vezes obrigando-o a morar de favor, retornar à casa dos pais ou até mesmo desfazer-se de seu patrimônio.

O seguro de vida entra neste cenário: em situações de eventos cobertos pela apólice, ele proporciona liquidez imediata para o indivíduo tocar sua vida até estar plenamente apto para retomar a sua ocupação profissional.

A proteção pode ser uma ferramenta que garante a tranquilidade financeira ao profissional autônomo segurado, evitando as situações anteriormente citadas.

Com opções de coberturas para despesas médico-hospitalares, diárias de internação, acidentes e invalidez permanente, o produto protege as reservas e patrimônio do segurado, garantindo liquidez imediata para cobertura de situações inesperadas, uma vez que elas estejam previstas em apólice.

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