CQCS l Alícia Ribeiro
Um dos aspectos mais delicados de se morar com alguém costuma ser a divisão de contas. Quando se vive com um parceiro, não importando a configuração do relacionamento, há muitas situações em que uma das partes não é geradora de renda, porém exerce um papel fundamental: o de subsídio do lar.
Trata-se da pessoa que cuida da casa, das crianças, dos animais de estimação e dos demais afazeres da casa. Alguém cuja ausência geraria um impacto direto na gestão do lar, na criação dos filhos, entre outros pontos. Ou seja, mesmo que a pessoa representante do subsídio do lar não seja provedora de renda, ela cumpre um papel que possui um valor amplamente tangível.
Além da construção de patrimônio, o planejamento financeiro compreende a manutenção dele. Quem se preocupa com o bem-estar e a segurança da família deve pensar em fazer um seguro de vida.
Essa é uma ferramenta robusta de finanças pessoais que atua como um resguardo para situações que incluem doenças, internação, invalidez, ou mesmo uma ausência precoce. Hoje, há produtos para os mais diversos perfis e realidades, com características que oferecem desde uma solução mais simples e acessível até opções vitalícias que geram reservas financeiras e podem ser resgatadas pelo segurado.
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