Saiba em quais situações o Seguro de Vida pode ser negado

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Thiago Sena aponta 5 pontos que mais comprometem o indivíduo na análise de risco, feita pelas operadoras

“Ter condições financeiras favoráveis não garante que o indivíduo consiga obter Seguro de Vida, uma vez o mesmo apresente situações de risco para a operadora”, informa Thiago Sena, especialista em planejamento de proteção pessoal, familiar e patrimonial.

“Uma vez que o indivíduo resolveu ter um planejamento de proteção, a Seguradora dá início a um processo de análise de risco, no qual ela irá avaliar se ele está apto para ser cliente da seguradora”, explica o especialista.

Thiago cita 5 pontos que mais resultam em recusa das pessoas em análises de risco:

1- Doença pré-existente: Uma doença pré-existente com certeza será analisada, podendo ser até mesmo aprovada, porém, em algumas situações a pessoa pode ser recusada ou sobretaxada em seu plano devido ao risco.

2- Prática de esportes radicais: Praticantes de esportes radicais, amadores ou profissionais, normalmente têm um risco elevado na prática do esporte, portanto algumas seguradoras recusam ou aprovam com sobretaxa, dependendo da frequência e do risco que o esporte oferece.

3- Risco na atividade profissional: Algumas profissões oferecem riscos elevados aos profissionais, e, nesse sentido as seguradoras também podem recusar sobretaxar ou aprovar com restrições.

4- Histórico de saúde na família: Não são todas., porém existem seguradoras que utilizam do histórico familiar de pais e irmãos para avaliar o risco do possível segurado. Em alguns casos têm coberturas que nem podem ser contratadas.

5- Falta de entrega na documentação solicitada: Por mais simples que uma situação de saúde seja, se a seguradora solicitar e a pessoa não entregar a documentação e os exames, existe o risco da pessoa ser recusada por completo em seu seguro de vida.

O especialista alerta que o melhor momento para se planejar com um seguro de vida é quando estamos com boa saúde e com baixo risco, mas infelizmente é neste momento que as pessoas menos pensam em proteção.

“A prevenção é sempre mais barata e inteligente que a correção”, ressalta Thiago.

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