CQCS l Karem Soares
Durante a coletiva de imprensa realizada no evento MAGNEXT, o presidente da MAG Seguros, Helder Molina, afirmou que os produtos de morte e invalidez, é a primeira proteção que as famílias precisam.
Molina informou que oferecer a proteção familiar, precisa ser um propósito não só da MAG mas do setor de seguros. “Se você for perguntar na rua, se as pessoas têm seguro de vida, elas vão achar que elas têm um seguro no cartão de crédito. Mas se a gente analisar os pagamentos de indenizações por mortes nos casos da Covid-19, dá para ver a penetração, não é uma penetração alta. O mercado deve ter indenizado algo em torno de 10% nesses casos. Posso afirmar que 90% das famílias que tiveram covid, ficaram descobertas. É em cima disso que a gente luta, esse que precisa ser o objetivo, não só da MAG, mas do mercado de seguros. O mercado tem que parar de ficar só no rouba monte, vamos navegar em mares ainda não navegados”.
Outro fator lembrado pelo utivo, foi as consequências geradas devido a falta do seguro de vida em casos de falecimento. “As pessoas quando perdem um ente querido, elas não têm dinheiro para enterrar. Não deve ter coisa mais deprimente, mais humilhante, um pai de família não conseguir enterrar um filho que morreu prematuramente. Aquilo deve dar um desgosto, é um trauma gigantesco! Tem coisas básicas que precisam ser cobertas”.
O seguro de vida é essencial para a sociedade. E na pandemia, Molina especificou que as pessoas passaram a acordar para a importância do mesmo. “Quando a gente analisa pragmaticamente, é um absurdo o seguro do carro ter mais prioridade do que a própria vida. O brasileiro achava que nada acontecia com ele. Isso mudou com a pandemia, que fez com que se pudesse falar com o prospect, de maneira muito direta. Se você vier a faltar, veja o que vai acontecer com a sua família. Antes, era muito difícil poder abordar isso”.
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