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O seguro chamado prestamista, instrumento que ajuda a estabilizar as finanças do segurado em caso de imprevistos, como perda do emprego, invalidez ou morte, especialmente em momentos de instabilidade financeira, teve crescimento no primeiro trimestre. Um dos motivos apontado é o nível de endividamento das famílias.
É o que revela um levantamento realizado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). A procura pelo produto alcançou R$ 4,2 bilhões nos três primeiros meses do ano, 16,1% ante o mesmo período de 2022.
Segundo Ana Flávia Ribeiro, presidente da Comissão de Produtos de Risco da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o seguro prestamista tem seu desempenho fortemente relacionado aos cenários de crédito e outros indicadores econômicos, como a taxa de ocupação, por exemplo.
– É um instrumento de proteção financeira importante que deve ser considerado no custo de empréstimos e financiamentos, funcionando como uma variável de gestão ao risco de inadimplência – explica.
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