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Levava a delegação do clube para a final da Sul-Americana, na Colômbia, estão amparadas por um seguro feito pela CBF em março deste ano.
Há previsão, segundo anunciado pela entidade, de seguro de vida e auxílio funeral para os que morreram na queda do avião. Além disso, a apólice ainda prevê cobertura em caso de invalidez permanente total ou parcial por acidente.
Ou seja, o seguro pode auxiliar não só as famílias dos jogadores mortos, como também os sobreviventes. O goleiro Follmann, por exemplo, teve parte da perna direita amputada. “Todas as coberturas são calculadas conforme o salário do atleta, multiplicado o valor em doze vezes”, foi o que informou a CBF em março. Mas há um limite de R$ 1,2 milhão por segurado. O auxílio funerário é de até R$ 5 mil.
Todos os atletas com contratos ativos na CBF, independente de estarem publicados no Boletim Informativo Diário (BID), têm direito ao seguro.
— Todo mês eu passo a lista. Tem uma média de 12 mil contratos. Sabemos que nem todos os clubes têm condição de fazer um seguro neste patamar – afirmou o diretor de registro e transferência da CBF, Reynaldo Buzzoni.
O contrato foi feito entre CBF e Itaú Seguros. Representantes da empresa já foram para Chapecó nesta terça-feira para lidar com as famílias.
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