Revista Apólice
Com a chegada de janeiro, o verão e o período das tradicionais chuvas no final de tarde se intensificam. Em cidades como São Paulo, é possível presenciar vários alagamentos e temporais. O que era para ser apenas um fenômeno da natureza acaba se transformando em prejuízo.
Considerado o maior patrimônio das pessoas, uma casa não é apenas um lugar para se morar, mas o local onde são guardadas recordações e principais conquistas, compartilhados momentos e onde as pessoas passam a maior parte do tempo. Mas, infelizmente, muitos se esquecem da importância do seguro residencial, que existe para amenizar eventuais acidentes, oferecendo indenizações variadas de acordo com o evento. Segundo a Susep, apenas 9% das residências possuem seguro no Brasil, número inferior se comparado aos outros países.
Muitas proteções são oferecidas no mercado de seguros por especialistas, como é o caso da Seguralta que oferece pacotes com diferentes coberturas para casas, condomínios e apartamentos, dependendo da contratação. Além dos casos de incêndios, raios, explosões e queda de aeronaves, o seguro pode cobrir prejuízos causados por acidentes naturais como: alagamentos, enchentes, impacto de veículos terrestres e vendavais.
Nilton Dias, diretor comercial da companhia, explica que independente da cobertura escolhida, é necessário ter cuidado ao contratar o Seguro Residencial. “É importante sempre contar com a ajuda de uma empresa especializada em seguros, que irá recomendar o plano adequado de acordo com as necessidades de cada um”. Vale ressaltar a importância de ler os itens da apólice para entender exatamente o que está acertado. Desta forma, a pessoa não é pega de surpresa quando precisa de uma cobertura não inclusa no pacote.
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