Seguro poderia ter ajudado durante caos em Vitória

CQCS

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No início do ano o país assistiu a cenas terríveis de violência nas ruas de Vitória, Espírito Santo, depois que os policiais paralisaram suas atividades por alguns dias. Saques, roubos, assassinatos. Um cenário de guerra em que a sociedade civil ficou exposta. E, assim, de um jeito traumático, é que se lembra de como o seguro pode ser importante.

O presidente do Sincor-ES, José Rómulo da Silva, lembra que no mercado brasileiro o seguro de automóvel não requer esforço de venda. “Praticamente se vende sozinho”, disse. Por outro lado, seguros como incêndio, residência, por exemplo, requerem um esforço maior para comercialização. No cenário de destruição que se assistiu em Vitória com centenas de roubos de carros e motos, vandalismo com realização de saques e incêndios criminosos, muitos comerciantes descobriram de um jeito nada agradável, a importância do seguro. “Muitos comerciantes vão receber ajuda financeira da associação comercial para repor seus estoques”, afirmou Silva.

Segundo o dirigente do Sincor-ES é baixo no número de comerciantes que têm seguro para proteger seus estabelecimentos. “Nesse momento de caos, os corretores terão de agir como verdadeiros consultores e mostrar o aspecto social e de proteção do seguro”, destacou. Além da ajuda da associação comercial, muitos donos de lojas se uniram e contaram com a ajuda de concorrentes para repor o estoque e retomar o trabalho.

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