Ampli Comunicação
Entre janeiro e junho deste ano, essa modalidade de crime cresceu 76,7%, segundo dados da SSP de Goiás
Em Goiás, segundo a Secretária de Segurança Pública, só no primeiro semestre deste ano as ocorrências de roubo de celulares passou de 957, em janeiro, para 1691, em junho. O crescimento dessa modalidade de crime foi de 76,7% no período. O aumento nas estatísticas de roubos e furtos de aparelhos celulares está fazendo cada vez mais pessoas procurarem os corretores de seguros. Com o aumento dos roubos e a subida do preço médio dos smartphones tem crescido também o número de consumidores que entendem que compensa pagar um seguro, até porque os preços e tipos de cobertura variam bastante.
Segundo dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), os roubos e furtos de celulares segurados em todo o país tiveram um aumento de 64,6% entre 2015 e 2016. Com a crescente sofisticação tecnológica dos telefones móveis e a dependência da população ao aparelho, seja para trabalho, lazer ou negócios, ficar sem o celular, além do transtorno, pode significar um prejuízo econômico considerável.
Os planos que oferecem seguro contra roubo de celular são diversos, mas a maioria também cobre situações como danos físicos ao bem, danos elétricos e danos por água. Em relação aos furtos, a maioria das seguradoras contempla os furtos qualificados (quando alguém pega o celular dentro da sua bolsa) mas não o furto simples (quando o bem é deixado em cima da mesa de um restaurante e alguém o subtrai).
O custo do seguro anual de um celular varia de 8% a até 50% do valor do aparelho. O modelo do smartphone e o tipo de cobertura são as variáveis que determinam esse custo. Por isso, o consumidor precisa verificar realmente qual o tipo de cobertura adequada às suas necessidades. É bom lembrar que, como no seguro de automóveis, o segurado também tem de pagar a franquia para a reparação ou indenização do sinistro.
Voltar