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O Globo publica que trabalhar por conta própria exige do autônomo um planejamento financeiro que compense a ausência dos benefícios de quem tem carteira assinada, como uma renda fixa, aposentadoria e cobertura do INSS em caso de afastamento do trabalho por acidente ou invalidez. O ideal, sugerem especialistas, é separar 10% dos ganhos mensais para aplicar em uma carteira diversificada de investimentos de baixo risco e alguns seguros pessoais.
A quem não contribui com o INSS, recomenda-se ainda investir em seguros de vida, acidentes pessoais e prestamista — que cobre dívidas em caso de morte, invalidez e até perda de renda do segurado —, aconselha Edson Franco, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
O mercado de seguros de pessoas, que inclui vida, acidentes pessoais, viagem, educacional, entre outras modalidades de proteção, fechou 2017 com R$ 34,53 bilhões em prêmios, resultado 10,90% superior aos R$ 31,13 bilhões registrados em 2016, de acordo com a instituição.
“Com a retomada do crescimento econômico, esperamos manter o ritmo de expansão, com mais brasileiros contratando seguros para proteção pessoal e familiar”, diz Franco.
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