Estadão
Por um custo baixo em relação às despesas do condomínio, seguro pode ter extras contratados individualmente
Um condomínio luxuoso, à beira-mar, é inundado por uma onda gigante que leva toda a estrutura externa do local, como parquinho e objetos das áreas comuns, além de entrar nas casas, destruindo móveis e carpetes. Parece cena de filme, mas aconteceu em um residencial horizontal em Barra do Una, litoral norte de São Paulo, em 2015. Num dia de ressaca, o mar subiu tanto que atingiu todas as casas e as áreas comuns do condomínio. Os danos foram estimados em cerca de R$ 350 mil.
O valor poderia ter saído do bolso de cada morador, mas o problema foi atenuado por um seguro de condomínio, que cobriu os prejuízos. O custo que a administração pagava para manter o residencial segurado, na época, era de R$ 4.000 por ano, ou R$ 125 anuais para cada um dos 32 condôminos, conta Raquel Tomasini, gerente de produtos da Lello, administradora do bem.
Apesar de representar um gasto a mais na taxa do condomínio, essa situação ilustra como um seguro pode, a um valor baixo, poupar síndicos e proprietários de dores de cabeça e despesas de urgência.
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